TANATOLOGIA E CUIDADOS PALIATIVOS
TANATOLOGIA E CUIDADOS PALIATIVOS
O que é Tanatologia?
Tanatologia é o estudo da morte e
dos fenômenos a ela relacionados, incluindo aspectos emocionais, culturais e
espirituais. Esta área do conhecimento é fundamental para os profissionais de
saúde, pois os ajuda a lidar com o processo de morte de forma ética e sensível,
oferecendo suporte tanto ao paciente quanto à sua família.
Aspectos Centrais
da Tanatologia:
·
Morte: Compreender as diversas formas
como a morte é vista e enfrentada em diferentes culturas e contextos.
·
Processo
de Morrer:
Reflexão sobre como o processo de morrer é vivenciado pelo paciente e seus
familiares.
·
Luto: Análise das fases e manifestações
do luto (reação emocional à perda de um ente querido).
O que são Cuidados Paliativos (CP)?
Cuidados Paliativos são uma
abordagem de tratamento que busca melhorar a qualidade de vida de pacientes com
doenças graves e/ou terminais, focando no alívio do sofrimento em todas as suas
dimensões: física, emocional, social e espiritual. O objetivo não é curar, mas
oferecer conforto e dignidade ao paciente.
Princípios dos Cuidados Paliativos:
·
Controle
de Sintomas:
Gestão eficaz de sintomas como dor, falta de ar, náuseas, e outros
desconfortos, visando aliviar o sofrimento do paciente.
·
Apoio
Psicossocial:
Assistência emocional e social que ajuda o paciente e sua família a lidar com
os desafios da doença grave.
·
Autonomia
e Dignidade:
Respeito às escolhas do paciente sobre seu tratamento e cuidados, garantindo
que suas preferências sejam ouvidas e respeitadas.
·
Interdisciplinaridade: Envolvimento de uma equipe
multiprofissional (equipe composta por profissionais de diversas áreas) para
oferecer cuidados integrados e abrangentes.
Principais Conceitos em Cuidados
Paliativos:
·
Cuidados
Paliativos Precoces:
Introdução dos CP logo após o diagnóstico de uma doença grave, não apenas nos
estágios finais da vida.
·
Abordagem
Holística:
Tratamento que considera o paciente como um todo, incluindo suas necessidades
físicas, emocionais, sociais e espirituais.
·
Comunicação
Empática: Diálogo
aberto e sensível com o paciente e seus familiares, essencial para a prática
dos CP.
Eutanásia, Ortotanásia e Distanásia:
- Eutanásia: Ato de deliberadamente causar a morte de uma pessoa para aliviar seu sofrimento, geralmente em casos de doenças terminais ou incuráveis. Pode ser ativa (uma ação específica para causar a morte) ou passiva (omissão ou suspensão de tratamento que prolongaria a vida). A eutanásia é legalmente proibida no Brasil.
- Ortotanásia: Prática
de permitir que uma pessoa morra naturalmente, sem a intervenção de
tratamentos que apenas prolongam o processo de morte. Ao contrário da
eutanásia, a ortotanásia não envolve ações que causem a morte, mas sim a
cessação de medidas que impedem a morte natural. A ortotanásia é permitida
no Brasil e amplamente aceita em cuidados paliativos como forma de
respeitar a dignidade do paciente.
- Distanásia: Também
conhecida como "encarniçamento terapêutico," refere-se ao
prolongamento artificial da vida de um paciente terminal por meio de
tratamentos que apenas prolongam o sofrimento sem perspectiva de cura ou
melhora significativa. A distanásia é geralmente vista de forma negativa,
pois pode ser considerada uma violação do princípio da não maleficência
(evitar causar dano).
Sempre que tiver condições, o paciente é
responsável por decidir seu tratamento e acompanhamento da doença. Além dessa
autonomia, ele tem direito a conduzir seu processo de terminalidade em todos os
aspectos que considerar relevantes, como:
ü ver ou
rever entes queridos e familiares;
ü não ter
contato com conhecidos e/ou familiares;
ü manter seu
diagnóstico, prognóstico e suas decisões em confidencialidade com as pessoas
que escolher;
ü buscar
momentos de religiosidade, auxílio religioso por meio de lideranças religiosas
ou, ainda, recusar-se a receber intervenções religiosas
ü ter
diretivas antecipatórias, como desejos expressos em relação ao pós-morte que pode
envolver testamentos, decisões sobre cuidados com corpo, enterro e cremação,
bem como à sua morte;
ü sentir
necessidade de rever questões de sua vida, reavaliar decisões e afetos;
ü escolher
onde gostaria de passar seu tempo, se em casa e com quem gostaria de estar.
TIPOS DE DOR
·
Dor
física: avaliada
por meio de escalas validadas internacionalmente, controladas por medicações como
a morfina. Em cuidados paliativos, é muito comum o uso de opioides como a
morfina, devido à intensidade alta da dor.
·
Dor
psíquica:
manifestação de sentimentos e emoções, como medo, raiva, insegurança, tristeza
e desespero. Quando o paciente apresenta maior desequilíbrio dessas emoções,
pode manifestar depressão, revolta, medo do sofrimento e da morte.
·
Dor
social: Envolve a
interação do paciente com seu entorno, podendo causar sensação de rejeição e
isolamento.
·
Dor
espiritual: Questionamentos
existenciais e dúvidas sobre o sentido da vida, proximidade da morte e culpa.
·
Dor
financeira: o
afastamento do trabalho, alto custo com tratamento medicamentoso e cirúrgico,
custos com cuidados específicos e demais adaptações devidas à debilidade de
saúde podem gerar preocupações intensas no paciente.
·
Dor
interpessoal: o
paciente, dependendo da doença que o acomete, pode sentir-se discriminado, por
exemplo, síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids) ou algum tipo específico
de câncer (isolamento, estigma). Situações como essas podem levar o paciente ao
isolamento e fazê-lo evitar o contato com outras pessoas.
· Dor familiar: Mudança de papéis dentro da
família, perda de autonomia e controle devido à doença terminal.
LUTO
O que é o Luto?
Luto é a reação emocional à perda
de alguém querido. Este processo pode variar amplamente de pessoa para pessoa,
tanto na intensidade quanto na duração. Na Tanatologia, entender o luto é
essencial para apoiar adequadamente os familiares do paciente.
Fases do Luto:
- Negação: A recusa inicial em aceitar
a realidade da perda.
- Raiva: Sentimento de frustração e
revolta contra a situação.
- Barganha: Tentativa de negociação para
reverter ou adiar a perda.
- Depressão: Profunda tristeza e
sentimento de vazio após a aceitação da perda.
- Aceitação: Reconhecimento da perda e
início do processo de seguir em frente.
Apoio que pode ser fornecido durante
o Luto:
- Escuta
Ativa:
Demonstrar atenção e interesse genuíno nas preocupações dos enlutados.
- Empatia
e Compreensão:
Respeitar o processo individual de luto, sem tentar apressar ou minimizar
as emoções vividas.
- Recursos
de Apoio:
Indicação de grupos de apoio e serviços de assistência psicológica que
possam auxiliar durante o luto.
CUIDADOS PALIATIVOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA,
SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA
PAPEL DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
FRENTE À EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
O técnico em enfermagem tem um
papel essencial dentro da equipe multiprofissional em cuidados paliativos. O
foco está em oferecer assistência integral ao paciente, garantindo conforto,
alívio de sintomas e suporte à família. A equipe multiprofissional inclui
médicos, psicólogos, fisioterapeutas, assistentes sociais, e outros
profissionais de saúde, trabalhando de forma colaborativa. O técnico em
enfermagem participa ativamente na execução de cuidados diários, administração
de medicações e comunicação direta com pacientes e familiares.
Principais responsabilidades do
técnico em enfermagem:
- Acompanhar
e monitorar sinais e sintomas dos pacientes, comunicando alterações à
equipe.
- Administrar
medicações e realizar procedimentos paliativos conforme orientação médica.
- Oferecer
suporte emocional ao paciente e familiares, atuando com empatia e
sensibilidade.
- Facilitar
a comunicação entre o paciente, familiares e a equipe, esclarecendo
dúvidas e explicando o plano de cuidados.
PRÁTICAS DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM EM
CUIDADOS PALIATIVOS
Cuidado Paliativo é a abordagem
integral às pessoas com doenças que ameaçam a continuidade da vida e suas
famílias. Também inclui prevenção e alívio do sofrimento, controle da dor e
demais sintomas presentes, especialmente, no final da vida.
Os
Cuidados Paliativos não aceleram nem adiam a morte, mas buscam oferecer suporte
para que a pessoa viva ativamente, dentro do possível, até o fim de seus dias e
propõem a integração da família no cuidado, desde as etapas finais do
adoecimento até o luto.
INDICAÇÃO
DE CUIDADOS PALIATIVOS
- Sofrimento
psicossocial ou espiritual não controlado;
- Internação
Prolongada sem sinal de melhora;
- Internação
prolongada em UTI.
SINTOMAS
A SEREM CONTROLADOS
- Dor
- Náuseas
e Vômitos
- Fadiga
- Caquexia
- Constipação
- Dispneia
As práticas realizadas pelo técnico
em enfermagem visam o controle de sintomas e o conforto do paciente. Em
cuidados paliativos, a prática clínica do técnico envolve intervenções que
melhoram a qualidade de vida, sem focar na cura.
Práticas fundamentais incluem:
- Controle
de Dor: A
administração adequada de analgésicos, como opioides, é uma das principais
intervenções. O técnico deve observar a resposta do paciente à medicação,
ajustando conforme a necessidade e sob supervisão.
- Cuidados
com Feridas:
Em pacientes acamados, o cuidado com a pele e o tratamento de feridas são
cruciais para prevenir infecções e melhorar o conforto.
- Higiene
e Conforto:
Realização de cuidados com a higiene pessoal, mudanças de posição, e
outros cuidados que promovem o bem-estar.
- Suporte
Nutricional:
Auxiliar na alimentação, seja por via oral ou por sondas, garantindo que o
paciente receba os nutrientes necessários.
- Apoio
à Mobilidade:
Estimular e auxiliar em pequenas movimentações para evitar complicações
como tromboses e úlceras de pressão.
- Escuta
das demandas do paciente e da família: Apoio durante o processo de morrer, Apoio e
cuidado nos instantes finais e após o óbito;
AVALIAÇÃO DA DOR - Feita por meio da EVA
Ao avaliar a dor do paciente:
·
Utilize
escala de avaliação numérica ou de faces;
·
Não
subestimar a dor do paciente;
·
Administrar
os analgésicos recomendados;
·
Encontrar
uma posição adequada.
E como podemos controlar a dor?
Por meio da HIPODERMÓCLISE
A hipodermóclise é uma
técnica utilizada para a administração de fluidos no tecido subcutâneo, ou
seja, logo abaixo da pele. É uma alternativa à infusão intravenosa,
especialmente útil quando as veias estão comprometidas ou de difícil acesso,
como em pacientes idosos, debilitados ou em cuidados paliativos.
Esse método é indicado para a hidratação,
principalmente em pacientes com desidratação leve a moderada, e pode ser
utilizado para a administração de alguns medicamentos, como analgésicos e
sedativos.
Locais de administração:
ATUAÇÃO DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM NOS CP
DOMICILIARES, AMBULATORIAIS E HOSPITALARES
A atuação do técnico em enfermagem
varia conforme o nível de atenção (primária, secundária ou terciária),
ajustando as práticas de acordo com o local e a condição do paciente.
Cuidados Paliativos Domiciliares:
- A
assistência domiciliar envolve a prestação de cuidados no ambiente
familiar. O técnico em enfermagem garante o conforto do paciente em casa,
orientando a família sobre cuidados básicos, manejo de sintomas e uso de
equipamentos.
- Práticas
incluem higiene, administração de medicamentos, manejo de sondas e
oxigenoterapia, sempre em alinhamento com a equipe.
Cuidados Paliativos Ambulatoriais:
- Nos
ambulatórios, o técnico participa de consultas e procedimentos menores,
como a troca de curativos e administração de medicações.
- Acolher
o paciente e família, respondendo perguntas e orientando sobre o
tratamento.
Cuidados Paliativos Hospitalares:
- No
ambiente hospitalar, o técnico colabora no cuidado intensivo de pacientes
em fase avançada da doença, administrando medicações e intervenções de
alívio de sintomas.
- Monitoração
contínua, suporte durante exames e procedimentos, e cuidado para manter o
conforto do paciente são tarefas frequentes.
IMPORTÂNCIA
DA COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL: EQUIPE, PACIENTE E FAMILIARES
A
comunicação interpessoal é um dos pilares essenciais nos cuidados paliativos,
pois permite criar vínculos de confiança entre a equipe de saúde, o paciente e
seus familiares. Uma comunicação eficaz melhora a qualidade do atendimento e
ajuda a proporcionar um cuidado mais humanizado.
Componentes
da comunicação eficaz:
- Escuta
ativa:
Demonstrar interesse genuíno pelo que o paciente e sua família estão
expressando.
- Empatia: Colocar-se no lugar do
paciente e compreender suas emoções e medos.
- Clareza: Utilizar uma linguagem
simples e clara, evitando termos técnicos que possam causar confusão ou
medo.
- Respeito
e sensibilidade:
Considerar os sentimentos, crenças e valores do paciente e seus
familiares, respeitando as decisões tomadas.
Desafios
na comunicação:
- Barreiras
emocionais: O
medo do sofrimento e da morte pode dificultar a comunicação aberta.
- Diferenças
culturais:
Cada paciente e família tem uma forma própria de lidar com o processo de
morrer, influenciada por sua cultura e crenças.
- Falta
de treinamento:
A equipe de saúde pode ter dificuldades em lidar com conversas difíceis,
como o diagnóstico de uma doença terminal.
Como
melhorar a comunicação em cuidados paliativos:
- Realizar
treinamentos de comunicação com a equipe multiprofissional.
- Promover
discussões abertas sobre as expectativas e desejos do paciente.
- Proporcionar
momentos para os familiares expressarem suas preocupações e dúvidas.
SUPORTE EMOCIONAL AO PACIENTE E FAMILIARES
Em
cuidados paliativos, o suporte emocional é fundamental para ajudar o paciente e
sua família a lidar com o processo de doença e morte. Esse suporte envolve o
atendimento das necessidades emocionais e psicossociais do paciente e seus
entes queridos.
Tipos
de suporte emocional:
- Apoio
psicológico:
Acompanhamento profissional para ajudar o paciente a lidar com sentimentos
de medo, depressão e ansiedade relacionados ao fim de vida.
- Suporte
social:
Oferecer recursos e informações que ajudem a família a enfrentar o
processo, incluindo grupos de apoio e redes de suporte social.
- Espiritualidade: Oferecer suporte espiritual,
respeitando as crenças do paciente, é fundamental em momentos de
sofrimento e reflexão sobre a morte.
Como
a equipe de enfermagem pode proporcionar suporte emocional:
- Estabelecer
uma presença acolhedora e disponível.
- Demonstrar
sensibilidade e respeito pelas emoções e decisões do paciente.
- Facilitar
o contato com profissionais de saúde mental ou líderes religiosos,
conforme o desejo do paciente.
SUPORTE EMOCIONAL DURANTE AS FASES DO LUTO
- Acolhimento: Oferecer um espaço seguro
para que os familiares possam expressar suas emoções livremente.
- Escuta
ativa: Estar
disponível para ouvir sem julgamentos, respeitando o tempo de cada pessoa
para processar a perda.
- Recursos
de apoio:
Sugerir a participação em grupos de apoio ao luto e oferecer suporte
psicológico quando necessário.
- Cuidados
com o próprio profissional:
A equipe de enfermagem também deve cuidar de sua saúde emocional, buscando
apoio para lidar com a perda de pacientes e o impacto emocional dessa
experiência.
PREPARO DO CORPO APÓS ÓBITO E SINAIS DE
MORTE IMINENTE
Sinais
de Morte Iminente
O
processo de morte é acompanhado por alterações fisiológicas e comportamentais
que podem ser observadas. Essas alterações incluem:
Alterações
Fisiológicas Comuns:
Diminuição da Perfusão:
- Extremidades
frias, cianóticas ou pálidas devido à redução do fluxo sanguíneo.
- Pulso
fraco, filiforme ou ausente.
Alterações Respiratórias:
- Respiração
irregular, com pausas frequentes (respiração de Cheyne-Stokes).
- Diminuição
da frequência e profundidade da respiração.
Alterações Neurológicas:
- Redução
progressiva da consciência.
- Sonolência,
confusão mental ou ausência de respostas.
- Reflexos
reduzidos ou ausentes.
Alterações Gastrointestinais e
Renais:
- Diminuição
da produção urinária (oligúria ou anúria).
- Incontinência
urinária e fecal.
Aspectos Subjetivos:
- Comunicação
Reduzida: O
paciente pode parar de falar ou responder.
- Relatos
de Sensações:
Alguns pacientes relatam dor ou desconforto que podem diminuir à medida
que o óbito se aproxima.
Preparo do Corpo Após Óbito
Após
a confirmação do óbito pelo médico, o técnico de enfermagem é responsável por
realizar o preparo do corpo com técnica, respeito e ética, considerando as
orientações da equipe e as crenças religiosas e culturais da família.
Aspectos
Éticos e Legais:
- Confirmar
a hora do óbito decretado pelo médico de acordo com as normativas legais e
institucionais.
- Respeitar
as crenças e valores culturais e religiosos do paciente e da família.
- Manter
a privacidade e dignidade do paciente durante o preparo.
Materiais
Necessários:
- Luvas
descartáveis, compressas, algodão, lençóis, esparadrapo, saco mortuário, etiquetas
de identificação.
Passo
a Passo do Procedimento:
Higienização
e Organização do Corpo:
Remover secreções e resíduos corporais, remover todos os dispositivos hospitalares
(cateteres, acessos venosos, drenos, tubos). Colocar o corpo em decúbito dorsal
com os braços amarrados ao centro do corpo.
Tamponamento
dos Orifícios
Fechamento
dos Olhos e da Boca
Vestir
o Corpo: Colocar
vestes limpas ou roupas hospitalares adequadas.
Identificação: Etiquetar o corpo com informações
como nome completo, registro hospitalar, data e hora do óbito.
Encaminhamento: Cobrir o corpo com um lençol limpo
ou colocá-lo em um saco mortuário, encaminhando-o ao necrotério.
Cuidados
com a Família:
Apoio
e Comunicação: Apenas
o médico deve informar a família de forma clara e empática sobre o óbito. O
papel do técnico é oferecer tempo e espaço para despedidas. Sendo empático e
evitar posturas inapropriadas mediante o cenário de óbito.
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